Porque acredito que nossas relações são sistêmicas, principalmente no direito de família. As práticas colaborativas envolvem profissionais que corroboram na construção de acordos sustentáveis, longevos.

Eu estava desistindo da advocacia, após mais de 15 anos de trabalho, quando procurava formas que não dependessem do Judiciario para trabalhar. Encontrei advogados colaborativos, até que achei o IBPC. A partir daí abriu-se um portal na minha carreira e não só não abandonei a advicacia como me encontrei profissionalmente. Recomendo muitíssimo.

Como Terapeuta de família e casal, recebia muitas crianças com sintomas decorrentes de divórcios litigiosos. Considerava os advogados dos clientes "inimigos" do processo terapêutico o Não pensei duas vezes quando soube que havia uma capacitação, a la no Brasil, que me possibilitaria trabalhar em equipe com eles. Ganhei parceiras/os, colegas, amigas/os, muito aprendizado e uma satisfação imensurável!!

Eu li um artigo no Conjur contando que a metodologia foi premiada na categoria jurídica do INNOVARE. Eu estava iniciando meu próprio escritório e achei perfeita a ideia de um nova ferramenta de trabalho. Fui para o Rio e me capacitei com as precursoras americanas Pauline, Lisa e Peggy. De lá para cá minha vida profissional mudou totalmente. Me tornei uma advogada ultra qualificada em negociações e ao mesmo tempo encontrei sentido e felicidade no meu trabalho.